segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

"Pecado da Carne"

Parece que temos a tendência a medir as coisas por nós mesmos. É bem verdade que nós é que sabemos o que nos causa dor, conflito, frustração e por ai vai. Na sociedade contemporânea parece estar cada dia mais difícil exercitar a empatia. Começa com o significado da palavra, que frequentemente é confundido com simpatia. Exercitar a empatia é desenvolver a capacidade de sair de si mesmo como ponto de referência e se colocar no lugar do outro, é ser capaz de ver as coisas com os olhos de outrem, deixando de lado momentaneamente os meus conceitos, preconceitos, experiências. Aonde pretendo chegar? Ao filme "Pecado da Carne", que narra a história de dois homens judeos ortodoxos. Aaron (Zohar Strauss um homem que aparenta estar entediado com a vida, ao mesmo tempo que busca compreender melhor e viver segundo os critérios do judaímo. Mora num bairro ortodoxo em Jerusalém, veste-se com os trajes típicos do judeus ortodoxos, frequenta a sinagoga. Um dia qualquer, aparece Ezri (Ran Danker) um jovem também ortodoxo, que foi a Jerusalém seguindo um amor por outro rapaz. Ezri pede emprego no açougue de Aaron. Com a chegada de Ezri, Aaron fica impressionado por este ter estudado, coisa que sempre quis fazer e não lhe foi dada a oportunidade. Passam a fazer as orações juntos, a frequentar a sinagoga, partilham o Shabat. O envolvimento dos dois é visível pela comunidade e sentido pela esposa de Aaron. O rabino tem destaque não apenas por tentar aconselhar Aaron, mas também por impedir que um grupo extremista o expulse do bairro e o desqualifique. Uma história sensível e crua ao mesmo tempo. A crueza vem das imagens, dos enquadramentos sem paisagens românticas; a sensibilidade e beleza vem da relação dos dois. O que tem empatia com isso? Tem na ausência dela, em especial do grupo de extremistas. Um filme polêmico, mas imperdível.
O título original é "Einaym Pkuhot/Eyes Wide Open", dirigido por Haim Tabakman. Foi lançado em 2009 e é uma produção conjunta entre Israel, Alemanha e França.



Ricky Martin - The Best Thing About Me Is You



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Vejam:

"Este vídeo é para todos. Quem já amou. E foi amado. Para aqueles que pensam que nunca foi ou vai ficar melhor. Ele faz. Ele faz ficar melhor, torna-se lindo."
Inspirados na musica The Edge of Glory o diretor Sean Penberthy e o criador Jason O’Ffill fizeram esse curta, que parece um video clip mas nao é. É lindo e apaixonante, confiram:



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

FRASES ♥

" Isto não é uma preferência, não foi uma decisão que tomei. Nasci assim. Não pense que ontem eu fui de um jeito e agora decidir ser isso"


" Eu sabia que havia algo errado comigo por dentro, mas tinha espereança que um dia esta sensação desaparecesse. Não desapareceu."


"DURANTE ANOS SENTI MEDO, MAS ELE EXISTIA APENAS EM MINHA CABEÇA"


" Queria que o mundo entendesse que amar do jeito que amo não é revolucionário, é natural!"



OS 10 MAIORES MITOS SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE




Mito 1: As pessoas nascem homossexuais.

Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.

Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.
Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.

Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.
Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.

Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.
Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.

Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.
Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.

Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.
Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.

Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.
Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.

Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.
Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]

Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.
Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.

Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.
Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.

Peço que você leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.

Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida.

               
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